Mulheres no varejo? Sim! Em busca de liberdade e desafio

A Kiskadi acredita no empreendedorismo das mulheres –  por isso, entrevistamos algumas das nossas clientes para saber um pouco mais da trajetória delas no setor do Varejo.

Anaiz Bandeira

Anaiz acabou tendo um quiosque por acaso. Ela era gerente em uma multi-nacional onde começou como trainee e ganhou experiência no setor de vendas. Durante um período na Bahia, resolveu trabalhar como atendente em um quiosque da Lado Z para juntar algum dinheiro e logo se destacou pela experiência com gerência, ficando amiga da franqueada. Um outro amigo da franqueada desejava abrir um quiosque em Porto Alegre e ela decidiu recomendar Anaiz para trabalhar no local, uma vez que sabia da intenção dela de retornar a Porto Alegre.

O novo franqueado, porém, não se adaptou ao modelo de negócio e Anaiz assumiu a franquia após apenas quatro meses. Quando ela assumiu, não havia dinheiro em caixa nem para pagar salários -, o quiosque já é dela há 5 anos, e hoje é plenamente sustentável. Anaiz acredita que as mulheres são mais versáteis e detalhistas e que isto fortalece sua presença no setor do varejo, onde essas qualidades são fundamentais.

Adriana Maggioni

Adriana tem formação em Farmácia Industrial e trabalhou quase vinte anos na iniciativa privada, em empresas como a Kimberly-Clark e a Melitta, como gerente de qualidade. Embora gostasse do trabalho, ela considerava muito limitante ter uma função em empresa-, ela queria poder ter a mobilidade de conhecer novas áreas, trabalhar com marketing, publicidade, lidar diretamente com fornecedores… enfim, poder participar de todas as áreas que são parte de uma empresa.

Além disso, o trabalho burocrático não fazia ela se sentir desafiada, porque cumprir horário não é sinônimo de produtividade: “Eu queria ter a possibilidade de trabalhar inclusive de madrugada se quisesse, o que já fiz várias vezes. Ter horários diferentes não significa trabalhar menos, às vezes significa trabalhar em dobro. Eu posso trabalhar mais, mas faço o que acredito que deva ser feito.” relata. Adriana também diz que esta possibilidade de moldar os horários é fundamental para quem tem filhos, pois os horários fixos das empresas onde trabalhava tornavam difícil dar atenção à filha.

Mara Cabezudo

Mara trabalhou por anos em comércio, com a área de vendas e gerenciamento de vendas. Ela decidiu abrir o próprio negócio e diz que “é motivador saber que, mesmo que você esteja trabalhando muito mais, você está cuidando de algo que é seu.”. Ela ama o que faz e diz nunca ter se arrependido de ter aberto uma loja. “Cuidar do próprio negócio é como cuidar de um filho -, demanda muito tempo e atenção. Você precisa ser multi-facetado e acompanhar as várias áreas nas quais ele está se desenvolvendo, e no final, compensa ver ele crescendo.”.

Ela conta como subestimou inicialmente a dificuldade do setor: “No início, por ter experiência com vendas, eu acreditava que seria fácil administrar a loja. Depois me dei conta de que a última coisa que eu faria é vender: eu precisava saber de contabilidade, lidar com fornecedores, marketing, publicidade-, tudo com o qual eu nunca havia me envolvido antes -, foi estimulante!”. “Hoje, quando as pessoas perguntam se Alicia é minha filha, eu respondo que não deixa de ser.”.

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